
Dica de Livro: "Grito" - O romance de Godofredo de Oliveira Neto
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Olá, pessoal! Tudo bem com vocês?
Há um tempo atrás, recebi o livro "Grito" de Godofredo de Oliveira Neto da Editora Record e hoje, trouxe à vocês minha resenha!
Para começar, vou falar um pouquinho sobre o autor:
Godofredo de Oliveira Neto é catarinense, de Blumenau, ganhador do prêmio Jabuti e autor de dez obras de ficção, entre as quais "O bruxo do Contestado", "Menino Oculto" e "Amores Exilados", também pela editora Record. Mora no Rio de Janeiro e é professor da UFRJ.
Neste romance, o autor apresenta vinte e um atos. Vinte e uma cenas em que performance e teatralidade ocupam lugar central. A narrativa apresentada, oferece o epílogo da octogenária Eugênia, uma ex-atriz de teatro que possui uma ligação com Fausto, um jovem talento para as artes.
Eugênia, é viúva, aposentada e mora sozinha em um apartamento no Rio de Janeiro. Ela é vizinha de Fausto. Os dois criam peças juntos e utilizam o apartamento dele para encenar. Eugênia o auxilia nas ideias, transmitindo ao rapaz, as experiências adquiridas ao longo de sua carreira na cena teatral e o jovem a vê com muito carinho e inspiração. Para a ex-atriz, Fausto trouxe renovação à sua vida e ajudou-a a não se sentir tão só, porém, ao longo das páginas, nota-se que o jovem começa a ser, para ela, um típico "amor platônico". A questão, é que Eugênia sente muito ciúmes de seu amigo e dessa forma, acaba por criar alguns problemas durante o enredo.
A grande sacada do livro, é não saber se a história se manifesta sobre as recordações de Eugênia, contadas à um amigo, ou através de sua própria consciência.
As referências aos clássicos como Shakespeare, Goethe, enriquecem a leitura e o teatro se funde com a realidade. O livro, com certeza, é uma homenagem aos amantes dessa arte. Grito nos faz refletir sobre a maneira intensa que alguns artistas a vivem.
É um livro rápido de ler e ao mesmo tempo, denso. Em alguns momentos, é necessário parar um pouquinho e refletir sobre, sabe?
E o que posso dizer, é que o final é surpreendente e digno de uma peça teatral. Vale a pena a leitura!

Olá, pessoal! Tudo bem com vocês?



E o que posso dizer, é que o final é surpreendente e digno de uma peça teatral. Vale a pena a leitura!

DIY: Porta Lápis Feito com Latinha de Refri
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Vocês já pensaram que uma latinha de refri ou de cerveja, pode virar um porta lápis?
Para fazê-lo, eu usei uma latinha de Coca Cola sabor cereja, que é mais fina e alta, mas você pode usar a latinha que você mais curte, incluindo aquelas com nome (quem aí tem guardada?). O legal é encontrar uma latinha bacana, com uma estampa diferente e que se encaixe no ambiente que você vai decorar.
Vamos começar tirando a parte de cima e esse é o único trabalho que você vai ter. Você só vai precisar de uma lima ou de uma lixa.
Com a lima, é só passá-la por toda a beiradinha da lata, faça isso durante algum tempo e depois tente puxar a "tampinha". Ela sairá facilmente! Vocês verão que ela é colada. Encontrei um vídeo no canal da Emily explicando direitinho! Clique aqui pra assistir!
Ah! Quem tem cortador de latinhas americano, também dá super certo!
E olha só que bonitinho!
Espero que vocês tenham gostado da dica de hoje, galera!
Um beijãozão pra tooodo mundo e até mais!



Receita: Pão de Queijo de Tapioca
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Oie gentee! Tudo bem com vocês?
Pára tuuudo que hoje tem uma receita incrível por aqui e mais fácil impossível! É a receitinha de pão de queijo de tapioca!
No começo a gente acha que não vai dar certo... mas dá! E fica mega saboroso!
Quer saber os ingredientes?
Pão de queijo de tapioca
Ingredientes:
1 xícara e meia (de chá) de tapioca hidratada
300 g de creme de ricota
60 g de queijo parmesão
1 fio de azeite
1 pitada de sal
Mode de fazer:
Pré aqueça o forno a 180 graus e misture todos os ingredientes numa tigela até formar uma massa homogênea (a massa vai ficar meio molinha mesmo, é normal, rs).
Faça bolinhas e coloque em uma forma untada. Se você quiser, pode colocar em forminhas de cupcakes, desde que as mesmas sejam antiaderentes.
Depois, é só deixar no forno por 30 a 40 minutos (ou até que os pães de queijo estejam douradinhos por cima).
Tcharãm!! E seu pão de queijo está pronto!
Obs: Os pães de queijo não ficam naquela consistência firminha de bolinha, eles ficam um pouco achatadinhos porque por dentro ficam super cremosos.
AH! Eu mesma ralei o queijo parmesão, acho mais gostoso. Mas se você não tiver (ou não quiser, rs), pode comprar o de saquinho mesmo, tá?
Tenho certeza que vocês vão amar! Quero fazer sempre! Haha.
Façam em casa e depois me contem o que acharam?
Super beijo e até mais!



Blush Big Pêssego da Ricosti
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Oieee pessoal, tudo bem com vocês?
Hoje vim fazer a resenha de um blush que mal conheço e já considero pakas! ♥ Haha. É o Blush Big da Ricosti.
Gente, esse blush é mará! É super pigmentado e a cor pêssego é linda, combina super com o verão. Dá um ar saudável no rosto, sabe?
Além de colorir, ele ilumina a pele, realça e valoriza sua beleza. Tem uma textura aveludada e ultrafina que proporciona uma aplicação suave.
Eu o estou usando nas maçãs do rosto como se fosse um bronzer. Eu uso bem pouquinho mesmo, porque a cor é bem forte! Encosto o pincel uma vez no produto e depois dou umas batidinhas na pele (fica mais fácil sorrir pra ver onde fica as maçãs saltadinhas). Se você quiser usar como blush e deixar mais marcadinho, é só passar mais...
O legal desse blush é a duração dele! Dura praticamente o dia todo... Se você passar de manhãzinha, pode ter certeza que ao final da tarde ele ainda estará lá (um pouco mais fraquinho, mas estará! Rs).




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Se passarmos um pouquinho, fica um tom bronzeado na pele, como na foto da mão ;) |
Outra coisa ótima, é o preço! Você o encontra por R$14,00 (ou até menos) em lojas on line como Americanas ou Submarino. E com certeza, você encontrará em lojas físicas também, pois a marca Ricosti é super fácil de ser encontrada, é super acessível.
Ele se tornou meu preferido do momento... rs. Vale muito a pena o investimento!
Ah! Além da cor pêssego, a Ricosti tem várias outras cores, dá só uma olhada!

Alguém aqui já usou? O que acharam? Qual é o seu blush preferido da vida? Me contem!
Um beijo enorme pra todo mundo e até mais!

Resenha do livro: "O que não existe mais" de Krishna Monteiro
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Olá pessoal, tudo bem?
Hoje vou contar pra vocês um pouco sobre o livro que recebi da Oasys Cultural: "O que não existe mais" de Krishna Monteiro, editora Tordesilhas.
Começando pela capa... achei tão linda! E depois de ler o livro, ela mostra ainda mais significado.
"O que não existe mais" é um relato sobre memória e desajuste, solidão e renascimento. Neste livro de 7 contos, Krishna Monteiro explora os temas citados sob vários ângulos. O de um filho perseguido nos corredores de sua casa pela lembrança viva do pai; o de um pacto celebrado pelo escritor João Guimarães Rosa numa encruzilhada; o de um galo de briga que, ao combater na arena, recorda toda a sua existência; o de um gato, narrando os últimos momentos de sua dona, sem compreendê-los; o de um velho soldado que tenta sem sucesso exorcizar a guerra; o de uma mulher que diante da degradação e do envelhecimento vê no ato de contar histórias a fonte mesma de criação e manutenção da vida.
Confesso que essa leitura foi diferente das que costumo fazer. É uma leitura com linguagem poética, as vezes difícil de compreender no mesmo instante. Em algumas partes, foi necessário voltar e ler novamente para entender melhor o que o autor quis dizer.
"O que não existe mais" fala basicamente sobre morte, saudade, memórias e a ausência do que um dia já existiu.
Depois de ler esse livro, a sensação que nos vem é de melancolia, sabe? Até uma certa tristezinha, pois as lembranças dos personagens representam o vazio. Por outro lado, nos dá aquela vontade de estar perto de quem amamos, pois o tempo ao lado delas e a vida em si é única e não volta atrás.
Por fim, é uma escrita pautada pela riqueza da tradição literária nacional e quem gosta desse tipo de conto, cultura e tema, vai gostar de ter um exemplar de "O que não existe mais" na prateleira de casa.



"O que não existe mais" fala basicamente sobre morte, saudade, memórias e a ausência do que um dia já existiu.
